O leilão de reserva de capacidade e as térmicas a óleo: novas reflexões e oportunidades de aprimoramento
O leilão de reserva de capacidade e as térmicas a óleo: novas reflexões e oportunidades de aprimoramento
Joisa Dutra, Romário Batista e Diogo Lisbona
O Leilão de Reserva de Capacidade realizado em dezembro de 2021 contratou disponibilidade de potência de usinas térmicas por 15 anos e teve, entre os vencedores, usinas a óleo com custos variáveis que alcançam cerca de 240% o teto fixado no edital, apoiadas em liminares judiciais. O artigo aporta novas reflexões sobre custos econômicos e ambientais, objetivo e eficiência da contratação e oportunidades para aprimoramentos, complementando artigo anterior sobre o tema publicado em janeiro.
As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade exclusiva do autor, não refletindo necessariamente a opinião institucional da FGV.
O Leilão de Reserva de Capacidade realizado em dezembro de 2021 contratou disponibilidade de potência de usinas térmicas por 15 anos e teve, entre os vencedores, usinas a óleo com custos variáveis que alcançam cerca de 240% o teto fixado no edital, apoiadas em liminares judiciais. O artigo aporta novas reflexões sobre custos econômicos e ambientais, objetivo e eficiência da contratação e oportunidades para aprimoramentos, complementando artigo anterior sobre o tema publicado em janeiro.
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O Leilão de Reserva de Capacidade realizado em dezembro de 2021 contratou disponibilidade de potência de usinas térmicas por 15 anos e teve, entre os vencedores, usinas a óleo com custos variáveis que alcançam cerca de 240% o teto fixado no edital, apoiadas em liminares judiciais. O artigo aporta novas reflexões sobre custos econômicos e ambientais, objetivo e eficiência da contratação e oportunidades para aprimoramentos, complementando artigo anterior sobre o tema publicado em janeiro.
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