Percepção de Risco no Setor Elétrico Brasileiro
Percepção de Risco no Setor Elétrico Brasileiro
Edson Gonçalves (FGV/CERI)
Apesar da quantidade de iniciativas realizadas pelo governo central na última década, o Brasil ainda sofre com a má qualidade de sua infraestrutura, com reflexos na vida dos cidadãos, nas decisões das empresas e na posição do país no Índice de Competitividade Global (ICG). Os gargalos incluem estradas, portos, ferrovias, aeroportos, mobilidade urbana, energia e serviços relacionados à provisão de água e saneamento.
Na tentativa de sanar esses problemas, o governo costuma destinar um montante considerável de dinheiro público em cada orçamento anual para complementar fundos do setor privado. No entanto, o que se percebe é um grande atraso em relação ao início e à entrega das instalações, dada a alta carga de burocracia envolvida. Do lado do setor privado, o que vemos é uma participação modesta, que pode estar relacionada, principalmente, com o trade-off entre retorno e risco nesses tipos de projetos.
Apesar da quantidade de iniciativas realizadas pelo governo central na última década, o Brasil ainda sofre com a má qualidade de sua infraestrutura, com reflexos na vida dos cidadãos, nas decisões das empresas e na posição do país no Índice de Competitividade Global (ICG). Os gargalos incluem estradas, portos, ferrovias, aeroportos, mobilidade urbana, energia e serviços relacionados à provisão de água e saneamento.
Na tentativa de sanar esses problemas, o governo costuma destinar um montante considerável de dinheiro público em cada orçamento anual para complementar fundos do setor privado. No entanto, o que se percebe é um grande atraso em relação ao início e à entrega das instalações, dada a alta carga de burocracia envolvida. Do lado do setor privado, o que vemos é uma participação modesta, que pode estar relacionada, principalmente, com o trade-off entre retorno e risco nesses tipos de projetos.
Apesar da quantidade de iniciativas realizadas pelo governo central na última década, o Brasil ainda sofre com a má qualidade de sua infraestrutura, com reflexos na vida dos cidadãos, nas decisões das empresas e na posição do país no Índice de Competitividade Global (ICG). Os gargalos incluem estradas, portos, ferrovias, aeroportos, mobilidade urbana, energia e serviços relacionados à provisão de água e saneamento.
Na tentativa de sanar esses problemas, o governo costuma destinar um montante considerável de dinheiro público em cada orçamento anual para complementar fundos do setor privado. No entanto, o que se percebe é um grande atraso em relação ao início e à entrega das instalações, dada a alta carga de burocracia envolvida. Do lado do setor privado, o que vemos é uma participação modesta, que pode estar relacionada, principalmente, com o trade-off entre retorno e risco nesses tipos de projetos.