Alternativas para Incremento da Segurança Hídrica do Leste Metropolitano do Rio de Janeiro
Alternativas para Incremento da Segurança Hídrica do Leste Metropolitano do Rio de Janeiro
Luiz Firmino Pereira, Paulo Canedo, Morganna Capodeferro
A insegurança hídrica do leste metropolitano do Rio de Janeiro é conhecida e reconhecida de longa data, tanto que se cogita há cerca de quatro décadas a construção de uma barragem de regularização de vazão no Rio Guapiaçu. O local definido para implantação da referida barragem situa-se no vale de maior produção agrícola do município de Cachoeiras de Macacu, o que tem inviabilizado a consecução do projeto face aos impactos socioambientais prenunciados. No Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERHI), a barragem consta como a alternativa número um, seguida pela utilização da Barragem de Juturnaíba, já existente. A solução via Juturnaíba segue sob aparente incógnita diante da pouca clareza de dados sobre a mesma. Outrossim, uma análise sobre o padrão de consumo do oeste metropolitano se faz necessária, uma vez que esses padrões e perdas tendem a convergir na próxima década a padrões já experimentados por prestadores de serviço privados de abastecimento de água, como é o caso de Niterói. O presente estudo avalia e considera a combinação de algumas oportunidades até hoje não estudadas, como o uso de vazão de Juturnaíba, atrelada à recuperação deste reservatório (desassoreamento e recuperação de sua estrutura) e a interligação de água tratada entre os sistemas Guandu e Imunana-Laranjal.
Palavras-chave: Abastecimento de água, Segurança Hídrica, Imunana-Laranjal
As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade exclusiva do autor, não refletindo necessariamente a opinião institucional da FGV.
A insegurança hídrica do leste metropolitano do Rio de Janeiro é conhecida e reconhecida de longa data, tanto que se cogita há cerca de quatro décadas a construção de uma barragem de regularização de vazão no Rio Guapiaçu. O local definido para implantação da referida barragem situa-se no vale de maior produção agrícola do município de Cachoeiras de Macacu, o que tem inviabilizado a consecução do projeto face aos impactos socioambientais prenunciados. No Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERHI), a barragem consta como a alternativa número um, seguida pela utilização da Barragem de Juturnaíba, já existente. A solução via Juturnaíba segue sob aparente incógnita diante da pouca clareza de dados sobre a mesma. Outrossim, uma análise sobre o padrão de consumo do oeste metropolitano se faz necessária, uma vez que esses padrões e perdas tendem a convergir na próxima década a padrões já experimentados por prestadores de serviço privados de abastecimento de água, como é o caso de Niterói. O presente estudo avalia e considera a combinação de algumas oportunidades até hoje não estudadas, como o uso de vazão de Juturnaíba, atrelada à recuperação deste reservatório (desassoreamento e recuperação de sua estrutura) e a interligação de água tratada entre os sistemas Guandu e Imunana-Laranjal.
Palavras-chave: Abastecimento de água, Segurança Hídrica, Imunana-Laranjal
As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade exclusiva do autor, não refletindo necessariamente a opinião institucional da FGV.
A insegurança hídrica do leste metropolitano do Rio de Janeiro é conhecida e reconhecida de longa data, tanto que se cogita há cerca de quatro décadas a construção de uma barragem de regularização de vazão no Rio Guapiaçu. O local definido para implantação da referida barragem situa-se no vale de maior produção agrícola do município de Cachoeiras de Macacu, o que tem inviabilizado a consecução do projeto face aos impactos socioambientais prenunciados. No Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERHI), a barragem consta como a alternativa número um, seguida pela utilização da Barragem de Juturnaíba, já existente. A solução via Juturnaíba segue sob aparente incógnita diante da pouca clareza de dados sobre a mesma. Outrossim, uma análise sobre o padrão de consumo do oeste metropolitano se faz necessária, uma vez que esses padrões e perdas tendem a convergir na próxima década a padrões já experimentados por prestadores de serviço privados de abastecimento de água, como é o caso de Niterói. O presente estudo avalia e considera a combinação de algumas oportunidades até hoje não estudadas, como o uso de vazão de Juturnaíba, atrelada à recuperação deste reservatório (desassoreamento e recuperação de sua estrutura) e a interligação de água tratada entre os sistemas Guandu e Imunana-Laranjal.
Palavras-chave: Abastecimento de água, Segurança Hídrica, Imunana-Laranjal
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