Efetividade dos investimentos em saneamento no Brasil: da disponibilidade dos recursos financeiros à implantação dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário
Efetividade dos investimentos em saneamento no Brasil: da disponibilidade dos recursos financeiros à implantação dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário
Irene Altafin, Raquel Freitas, Fernanda Oliveira e Rafael Martins de Souza
Convivendo por anos com um vazio institucional e legal no setor de saneamento, a sociedade brasileira recebeu com otimismo a aprovação da Lei do Saneamento em 2007 e a concomitante retomada dos investimentos por meio do PAC. No entanto, decorridos nove anos, é incompreensível que o Brasil ainda conviva com as enormes carências nos serviços de saneamento (36 milhões de pessoas sem acesso ao abastecimento de água, 105 milhões sem coleta de esgotos e cerca de 6 bilhões de m3/ano de esgotos sendo lançados in natura nos cursos de água), incompatíveis com o seu nível de desenvolvimento econômico
Convivendo por anos com um vazio institucional e legal no setor de saneamento, a sociedade brasileira recebeu com otimismo a aprovação da Lei do Saneamento em 2007 e a concomitante retomada dos investimentos por meio do PAC. No entanto, decorridos nove anos, é incompreensível que o Brasil ainda conviva com as enormes carências nos serviços de saneamento (36 milhões de pessoas sem acesso ao abastecimento de água, 105 milhões sem coleta de esgotos e cerca de 6 bilhões de m3/ano de esgotos sendo lançados in natura nos cursos de água), incompatíveis com o seu nível de desenvolvimento econômico
Convivendo por anos com um vazio institucional e legal no setor de saneamento, a sociedade brasileira recebeu com otimismo a aprovação da Lei do Saneamento em 2007 e a concomitante retomada dos investimentos por meio do PAC. No entanto, decorridos nove anos, é incompreensível que o Brasil ainda conviva com as enormes carências nos serviços de saneamento (36 milhões de pessoas sem acesso ao abastecimento de água, 105 milhões sem coleta de esgotos e cerca de 6 bilhões de m3/ano de esgotos sendo lançados in natura nos cursos de água), incompatíveis com o seu nível de desenvolvimento econômico